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BOLETIM DE ABRIL 2025

Boletim Informativo da Paróquia Santa Generosa de abril de 2025. Não deixe de acompanhar nossas notícias. Clique na imagem para baixar!

AGENDA: PALESTRA SOBRE FÉ E CIÊNCIA NA SANTA GENEROSA NO DIA 06 DE ABRIL

CATEQUESE DO BOM PASTOR - 2025

Ficha de Inscrição para o Átrio da Paróquia Santa Generosa 

INSCRIÇÕES SOMENTE PARA CRIANÇAS DE 3 A 7 ANOS

Rua Afonso de Freitas, 49 – Paraíso, São Paulo – SP (A paróquia se localiza bem perto da Estação Paraíso do metrô).
 

A UNÇÃO DOS ENFERMOS

Tenho o privilégio de participar de um curso de formação bíblico-litúrgico ministrado pelo padre Antonio Torres, da Paróquia São Pedro e São Paulo no Morumbi, e um dos temas abordados foi o sacramento da Unção dos Enfermos. Vou reproduzir alguns pontos meditados a fim de estimular a busca deste maravilhoso sacramento de cura, pelo fato de ser pouco conhecido e também pelo fato de que deveria ser muito mais solicitado na nossa Paróquia Santa Generosa, por ter sete hospitais ao redor e muitos idosos.

Alguém entre vós está doente? Mande chamar os presbíteros da Igreja para que orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. A oração da fé salvará o doente e o Senhor o porá de pé; e se tiver cometido pecados, estes lhes serão perdoados (Tg 5, 14-15).

Sabemos que o primeiro encontro do homem com Deus se produz no Batismo, desenvolve-se na Crisma e chega à sua plenitude na Eucaristia. Mas sabemos pela própria experiência que o homem, no seu percurso na Terra, experimenta a enfermidade e o pecado. A maravilha deste sacramento está em constatar que o Senhor, por meio do sacerdote, cheio de misericórdia e compaixão, vem ao nosso encontro na nossa debilidade, no sacramento da Unção dos Enfermos.

Eu sou o Senhor que te cura (Ex 15, 26). Nos santos Evangelhos vemos como são apresentados a Jesus inúmeros doentes, e Ele bondosamente os curava, no corpo e na alma, sendo essa restauração espiritual muito mais necessária e importante. Nesse processo de cura, Jesus transforma o homem e serve-se da doença ou da debilidade para conduzi-lo a um encontro amoroso com Ele; resultando a enfermidade em um ato de amor e de entrega.

Mas Jesus não só restaura o homem na sua dignidade, cura-lhe todo tipo de doença. Ele mesmo Tomou as nossas enfermidades e sobrecarregou-se dos nossos males (Is 53, 4). Deus quer nos explicar o sofrimento, sofrendo Ele mesmo por nós; Deus não nos livra da morte, mas nos livra na morte; não nos livra da cruz, mas nos livra na cruz. O Senhor quer que, por meio do sofrimento e da doença, demos glória a Deus.

As curas de Jesus remitiam a uma cura muito maior, ao anúncio do Reino. O mandato de Jesus: Curai os enfermos continua até hoje, mediante o sacramento da Unção dos Enfermos; e o sacerdote proclama pelo Verbo que a morte não tem a última palavra, e é, de verdade, o nascimento para a Vida Eterna.

O Catecismo da Igreja Católica nos define os efeitos que produz a Unção dos Enfermos:

1) Une o doente à Paixão de Cristo, para seu bem e o de toda a Igreja;

2) Proporciona reconforto, paz e coragem a fim de suportar cristãmente os sofrimentos da doença ou da velhice;

3) Concede o perdão dos pecados no caso de o doente não poder obtê-lo através do Sacramento da Penitência;

4) Traz o restabelecimento da saúde, se isso convier à salvação espiritual;

5) Prepara para a passagem à vida eterna.

Como dizia o Padre José Mayer Paine, é uma graça imensa para o enfermo receber esse sacramento, que se torna um passaporte para o Céu e para os familiares traz um consolo enorme.

Maria Angeles Brugarolas

POSSO ME CONFESSAR DIRETAMENTE COM DEUS?

Sim, podemos falar com Deus diretamente, mas a confissão com um sacerdote é um presente que Ele nos deu! No Sacramento da Reconciliação, recebemos o perdão e a graça para recomeçar com um coração renovado. Não deixe para depois, procure a confissão e experimente a misericórdia de Deus!

O QUE SIGNIFICA O CULTO DE PROTODULIA DEVIDO A SÃO JOSÉ?

Sabemos que há três espécies de culto em relação ao objeto. O culto de latria, devido só a Deus. Hiperdulia, especial culto tributado à Mãe de Deus, rainha dos santos e singular criatura. Dulia, o culto dos santos. O culto de São José não se pode comparar ao de Maria por ser Ela a Mãe Santíssima, Nossa Corredentora e Mãe de Deus. Todavia, não pode ser igual ao dos demais santos, visto ser ele o maior dos santos e singular entre todos, como sabemos, pelas prerrogativas que possui. A Igreja celebra a memória de São José de modo singular em sua liturgia com honras sumas e sumos louvores, diz Pio IX, e repetem essas expressões vários documentos da Igreja. Por isso, o culto de São José costuma ser chamado de sumadulia, ou protodulia, culto acima do dos santos: dulia. E abaixo do de Maria: hiperdulia.

Esse culto de suma dulia foi pedido ao Papa Pio IX pelos Padres do Concilio do Vaticano. Em nada se opõe à fé e está conforme a dignidade e aos privilégios singulares do maior dos santos. […] O culto de sumadulia ou protodulia tem inúmeras e tocantes manifestações na liturgia e na devoção dos fiéis.

Mons. Ascânio Brandão (1943).

PALAVRA DO PÁROCO
De hoje em diante, serás pescador de homens (Lc 5, 10)

O chamado de Simão Pedro e dos primeiros discípulos de Jesus começou de uma forma imprevisível. Os futuros discípulos de Jesus descobrem a vocação de maneira inesperada e extraordinária. Haviam passado a noite inteira em águas profundas do mar da Galileia e não tinham pescado nada. Já estavam recolhendo e lavando as redes, certamente abatidos, depois de uma jornada infrutífera, e profundamente cansados, como acontece conosco em tantos dos nossos dias de trabalho.

Jesus pede a barca de Simão emprestada e afasta-se um pouco da margem para ensinar à multidão que se aglomerava na praia do lago. Tão logo termina seus ensinamentos, pede a Simão para avançar para águas mais profundas e lançar as redes. Simão vai revelar seus conhecimentos de pescador profissional, pois em águas rasas jamais pegariam peixes, e diz: Mestre, nós trabalhamos a noite inteira e nada pescamos. Mas, em atenção à tua palavra, vou lançar as redes (Lc 5, 5). Imediatamente pegaram tal quantidade de peixes que as redes quase se rompiam. Com a farta pesca, pediram ajuda aos outros pescadores e encheram duas barcas que ali se encontravam.

Diante de tão grande milagre, pois tinha acontecido algo impensável para um profissional experiente das águas como ele, Simão Pedro se dá conta do quão indigno era de estar na presença de Jesus. Ele não é muito diferente dos homens e mulheres do nosso tempo, afinal, também nós sabemos de antemão tudo o que pode e não pode acontecer na nossa vida, e não esperamos que nada de surpreendente nos aconteça. Ele diz a Jesus: Senhor, afasta-te de mim, porque sou um pobre pecador! (Lc 5, 8). Jesus não se espanta com a nossa fragilidade e falta de fé e vai dizer a Simão Pedro: Não tenhais medo! De hoje em diante, tu serás pescador de homens (Lc 5, 10). E imediatamente eles deixaram a barca e seguiram a Jesus.

A vocação de pescadores de homens, tanto de Pedro quanto dos primeiros discípulos de Jesus, também é, em certo sentido, a vocação de todo cristão. Igualmente somos chamados a conquistar almas para Cristo, confiando que quem torna tudo possível é Deus. Pelo exemplo e pelo testemunho, temos de transmitir a todos os que encontramos pela frente a certeza de que a vida é determinada pela presença amorosa de Deus, mesmo diante de circunstâncias tantas vezes contrárias, adversas, impossíveis.

A Paróquia de Santa Generosa tem sido o sinal mais extraordinário desta realidade divina no meio de nós. Todos os dias, Jesus se faz presente através da Eucaristia, dos sacramentos da Reconciliação e da Unção dos Enfermos. Assim vem acontecendo, bem diante de nossos olhos, a pesca milagrosa de tantas pessoas. Como Simão Pedro, pela obediência em fazer o que Jesus nos pede, passamos da experiência do cansaço, da tristeza e da desolação para a certeza do milagre da multiplicação de almas, para a certeza de que a vida pode, sim, ser melhor porque o Senhor nunca se descuida de nós. 

Padre Cássio Carvalho – março 2025.

CONHEÇA O GRUPO DE JOVENS @DOMUSSANTAGENEROSA!

Conheça a @domussantagenerosa, um espaço de encontro, partilha e crescimento na fé, onde a amizade e a espiritualidade caminham juntas. Nossos encontros acontecem no 2º e 4º sábado do mês, e você é nosso convidado especial! Venha fazer parte dessa família!

QUARTA-FEIRA DE CINZAS NA SANTA GENEROSA

A Quaresma começa na Quarta-feira de Cinzas e termina imediatamente antes da Missa Vespertina no Domingo de Páscoa. Todo este período forma uma unidade.

O QUE É A QUARTA-FEIRAS DE CINZAS?

É um princípio da Quaresma; um dia especialmente penitencial, em que manifestamos nosso desejo pessoal de CONVERSÃO a Deus. Quando vamos à igreja em que nos impõem as cinzas, expressamos com humildade e sinceridade de coração que desejamos nos converter e crer de verdade no Evangelho.

QUANDO TEVE ORIGEM A PRÁTICA DA IMPOSIÇÃO DAS CINZAS?

A origem da imposição das cinzas pertence à estrutura da penitência canônica. Começou a ser obrigatória para toda a comunidade cristã a partir do século X. A liturgia atual conserva os elementos tradicionais: imposição da cinza e jejum rigoroso.

QUANDO SE ABENÇOA E SE IMPOEM AS CINZAS?

A bênção e a imposição da cinza têm lugar dentro da Missa, após a homilia; embora em circunstâncias especiais, se pode fazer dentro de uma Celebração da Palavra. As formas de imposição da cinza se inspiram na Escritura: Gn, 3, 19 e Mc 1, 15.

DE ONDE PROVÉM AS CINZAS

A cinza procede dos ramos abençoados no Domingo da Paixão do Senhor, do ano anterior, seguindo um costume que se remonta ao século XII. A forma de bênção se relaciona com a condição pecadora de quem a recebeu.

QUAL É O SIMBOLISMO DAS CINZAS?

O simbolismo da cinza é o seguinte:

1. Condição fraca do homem, que caminha para a morte;
2. Situação pecadora do homem;
3. Oração e súplica ardente para que o Senhor os ajude;
4. Ressurreição, já que o homem está destinado a participar no triunfo de Cristo.

A QUE NOS CONVIDA A IGREJA NA QUARESMA?

A Igreja persiste nos convidando a fazer deste tempo como um retiro espiritual em que o esforço de meditação e de oração deve ser sustentado por um esforço de mortificação pessoal cuja medida, a partir deste mínimo, permanece a liberdade e generosidade de cada um.

Fonte: Encuentra.

O AMOR O FEZ ASSIM!

Em 26 de fevereiro de 2018, Monsenhor Cônego José Mayer Paine, conhecido e chamado por todos de Padre José, falecia santamente no Hospital Beneficência Portuguesa aos quase 97 anos (faltou-lhe um dia), rodeado de familiares, amigos e dos paroquianos de Santa Generosa.

Foi nomeado pároco em 31/12/1959 e ficou na função até 24//09/2017, quando, no seu lugar, foi nomeado como pároco o Padre Cássio A. Pereira de Carvalho, por Dom Eduardo Vieira dos Santos, Bispo Auxiliar e São Paulo.

Após seu falecimento, foram recolhidos muitos testemunhos de bispos, padres, de seus filhos e filhas espirituais, de amigos e paroquianos, sendo publicados num livro, muito recomendado (deve ainda ter alguns exemplares na secretaria da igreja), intitulado: “Monsenhor José Mayer Paine, sei em quem acreditei”.

Vou transcrever alguns parágrafos do testemunho do Padre Cássio: “Cheguei à Paróquia de Santa Generosa há dois anos e meio como vigário para acompanhar o Padre José, já bastante debilitado, na condução desta comunidade.

A primeira recordação que permanece desse tempo de trabalho é a grande cordialidade com a qual o Padre José me tratava, pois todas as vezes que falava publicamente, agradecia a minha presença, com grande carinho e gratidão, e tudo era muito desproporcional à minha pequena e inicial contribuição.

O Padre José era uma pessoa muito fácil de ser conquistada, pois bastou para conquistá-lo que eu realizasse duas coisas muito simples – e que são uma obrigação de qualquer sacerdote: 1) A pontualidade na celebração das Missas; 2) O fato de sempre estar à disposição para atender confissões…

Nosso querido Padre José conseguiu unir na sua vida sacerdotal a vida de oração e de ação, exemplo disso foi sua capacidade de, em um pouco mais de um ano, ter conseguido construir essa belíssima igreja de Santa Generosa com a intensa ajuda e envolvimento da comunidade paroquial, já que em 1968 foi abençoada a pedra fundamental e em 1970 se celebrou a primeira Missa de inauguração da nova igreja” (A antiga igreja de Santa Generosa estava situada numa Praça, Largo da Guanabara, que foi toda demolida para a construção do metrô, estação Paraiso).

Obrigado, Padre José, grande homem de oração, conselheiro espiritual de gerações, animador e promotor de vocações religiosas e sacerdotais, grande confessor e amante da liturgia e da Eucaristia, e profundo devoto da Virgem Maria; certamente Santa Generosa teve toda a alegria de acolhê-lo lá do Céu. Da mesma forma como você fazia na terra, suas orações serão o motor construtor da nossa querida Paróquia de Santa Generosa”.

Esse testemunho do nosso Padre Cássio, escrito em 2018, previa a realidade que estamos vivendo hoje, quando vemos que a igreja de Santa Generosa tem se convertido no santuário da misericórdia: Bendito seja Deus!

Redação do Boletim Santa Generosa – fevereiro 2025.

TRÊS VERDADES QUE TODO CATÓLICO DEVE TER EM VISTA

Pe. Cássio nos adverte de três verdades que todo batizado deve ter em vista para ser reconhecido realmente como católico.

NOVO HORÁRIO DE MISSA: DOMINGO ÀS 22H15

Uma ótima notícia para os paroquianos! Agora Santa Generosa conta com mais um horário de missa aos domingos, às 22h15. Com isso, o horário de atendimento dos fiéis para confessar-se também se estendeu: 8h às 23h.

ATENDIMENTO RELIGIOSO PARA QUEM ESTEJA INTERNADO NO HOSPITAL SANCTA MARIA MAGGIORE DO PARAÍSO

Caso você, algum familiar, parente ou amigo esteja no Hospital Sancta Maria Maggiore do Bairro Paraíso e deseja atendimento religioso, você pode solicitar a presença do Pe. Cássio.

NA FESTA DO BATISMO DO SENHOR, A SANTA GENEROSA RECEBEU 2419 PESSOAS

Comumente, a Santa Generosa recebe em torno de 1500 pessoas nos domingos. Porém, na Festa do Batismo do Senhor recebeu 2419 pessoas.

JUBILEU 2025: “PEREGRINOS DA ESPERANÇA” É TEMA DO ANO SANTO

O próximo Ano Santo ordinário, que será em 2025, tem como lema “Peregrinos da Esperança”. Este Jubileu foi definido pelo Papa Francisco como “dom da graça” a ser vivido por meio de peregrinações, indulgências e testemunhos vivos de fé.

O Santo Padre destacou que o Jubileu sempre representou na vida da Igreja um acontecimento de grande relevância espiritual, eclesial e social. Desde que Bonifácio VIII, em 1300, instituiu o primeiro Ano Santo, o fiel e santo povo de Deus viveu essa celebração como um dom especial da graça, caracterizado pelo perdão dos pecados e, em particular, pela indulgência – expressão plena da misericórdia de Deus.

O Pontífice confiou a responsabilidade de preparar e coordenar esse Ano Jubilar ao Arcebispo Rino Fisichella, presidente do Pontifício Conselho para a promoção da Nova Evangelização.  Em entrevista à agência Vatican News, ele explica: “O Ano Jubilar, que ocorre a cada 25 anos, lembra aquela estabilidade nas Sagradas Escrituras do Livro do Levítico. É o tempo da conversão, do descanso, o tempo em que se entra numa relação mais intima com Deus, consigo mesmo e com a criação. Esse sempre foi o Ano Santo. Se pensarmos que nas indicações dadas por Levítico – um dos cinco primeiros livros do Antigo Testamento – encontramos explicitamente escrito que os homens, a terra e os animais terão que descansar… O Jubileu é um ato de justiça e é um pouco quando o agricultor vira os torrões de terra para semear novamente. Aqui o Jubileu é precisamente isso: uma renovação da nossa vida…”

O Papa Francisco espera que o próximo Ano Jubilar também seja celebrado como uma ocasião para “contemplar a beleza da criação e cuidar da nossa casa comum” …. O Jubileu deve ser preparado e vivido à luz da peregrinação, ou seja, do “caminhar a pé”. Isso significa, mais uma vez, sublinhar o contato do homem com a natureza, com o que o circunda.

A história das peregrinações nos ensina que sempre foram momentos de grande força espiritual, porque, na peregrinação, o homem entra profundamente em si mesmo. São momentos de silêncio, de oração, mas também de esforço em que se procura a ajuda de outros peregrinos, mas em que se contempla a beleza da natureza. Portanto, a dimensão da peregrinação favorece de certa forma a contemplação. É por esse caminho que se chega à Porta Santa, para cruzar o seu limiar e, assim encarnar, através desse sinal, o significado profundo do que representa o Jubileu.

O Arcebispo de Aparecida (SP), Dom Orlando Brandes, emitiu um decreto a pedido do Papa Francisco estabelecendo o Santuário Nacional de Aparecida e o Santuário Frei Galvão, situado em Guaratinguetá (SP), igrejas Jubilares.

“A Igreja, como Mãe e Mestra, nos convida a vivenciar um novo Jubileu ordinário em 2025 com o tema: Peregrinos da Esperança”.

ME CONFESSO E CAIO NOS MESMOS PECADOS...
O QUE FAZER?

Cair nas mesmas falhas pode ser desanimador, mas a Confissão não é apenas sobre listar pecados, e sim sobre buscar a graça de Deus para lutar contra eles. Cada Confissão é um passo rumo à conversão, um recomeço com a força de Cristo! Não desanime, Ele sempre te espera! Procure viver os sacramentos, rezar e se fortalecer espiritualmente. Com Deus, a mudança é possível!

VÍDEOS RECENTES

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eventos

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APOSTOLADO DA ORAÇÃO - Reunião na Primeira Sexta-feira do mês, às 15h.
LEGIÃO DE MARIA - As legionárias de Maria reúnem-se às quartas-feiras, 10h da manhã.
ROSÁRIO DOS HOMENS - Todas as quintas às 18h30. Envie suas intenções para rezarmos.
DEVOÇÃO A NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO - Todos os sábados a partir das 11h30. Venha participar!
SEJA UM DIZIMISTA! Colabore com as obras de evangelização da Paróquia Santa Generosa.

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